Paulo Ossião
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Aguarelista neofigurativo português (1952), expõe desde 1985, ano em que mostra o seu trabalho na Casa da Imprensa-Lisboa. Exterioriza nas suas grandes aguarelas a imagem poética que transporta dentro de si, desenvolvendo um estilo altamente pessoal entre a pintura e a composição. O desenho minucioso mas largo, sobre papel branco, mostra a natureza calma e majestosa, segundo uma visão idealizada, de onde a figura humana é banida ou, se aparece, se reduz à sua condição pigmeia, esmagada por muros e torres, ou perdida no mar imenso. |
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